Sobre a Fazenda

A história do Sérgio e da fazenda Cotrim e D’Alessandro é daquelas que dá vontade de tomar um café só pra comemorar! O pai do Sérgio, um italiano raiz, chegou ao Brasil em 1949 e, depois de mexer com umas coisinhas domésticas, acabou casando com a mãe do Sérgio, herdando a terra da moça em 1966. Pouco tempo depois, em 1970, eles decidiram: "Vamos plantar café!".

O Sérgio começou a fazer Agronomia na Federal de Viçosa, mas teve que voltar pra casa quando o pai partiu cedo demais. Com 20 anos nas costas, o produtor encarou de frente a responsabilidade que estava sobre seus ombros e assumiu a fazenda. Para homenagear o pai, ele fundou uma Associação de Cafés Especiais na região: juntou a galera que acreditava na qualidade, e até hoje, mais de duas décadas depois, estão todos lá, unidos.

O produtor se preocupa muito com a sustentabilidade, além de priorizar a qualidade do café. Ele faz o negócio de forma responsável. Boas práticas de colheita, pós colheita e processamento, tudo na base da racionalidade, evitando o uso pesado de químicos. Pra ele, é conhecimento e adaptação, nada de abrir mão dessa missão.

Pra facilitar a rastreabilidade, o produtor dividiu a fazenda, fez um mapa sensorial e descobriu um mundão de variedades de café. Com isso, ele instaurou um tratamento personalizado para cada café. É tipo um spa pros grãos!

E tem mais! O Sérgio é tão atento à sustentabilidade que tem um Jequitibá de mais de 100 anos lá na fazenda. Além disso, a lei pede 20% de preservação da Mata Atlântica, mas ele bateu esse recorde, com aproximadamente 37% preservados. Projeto para preservar nascentes, reciclar lixo, tratar resíduos, adubação orgânica com café? Esse cara é tipo um super-herói verde, só falta a capa!

Para o produtor, cada xícara de café é tipo um livro de história. E olha, o café dele é mais que um produto, é uma paixão que envolve um monte de gente unida. Não tem café sem trabalho, carinho, dedicação e muito, mas muito amor. Quando for tomar o seu café da manhã, lembre-se que tem toda uma saga por trás daquele líquido mágico na sua xícara!

Sobre o Café

O café Aconchego é da variedade Catucaí Amarelo. Ele passou pelo processo de beneficiamento CD Honey e foi cultivado a 900 metros de altitude, nas Matas de Minas, na cidade de Manhumirim, Minas Gerais. Este café é caracterizado por sua doçura, apresentando notas marcantes de macadâmia, noz moscada e chocolate ao leite. Ele se destaca por uma acidez cítrica e um corpo cremoso, com uma finalização prolongada e doce. Este café foi avaliado em 85 pontos conforme o protocolo SCA (Specialty Coffee Association).